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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/06/2016 |
Data da última atualização: |
16/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo |
Autoria: |
BRITO, T. T.; PONTES DA SILVA, B. F.; PANTOJA, P. H. B.; RAMOS, H. E. dos A.; SILVA, J. G. F. da.; MAIA, I. F.; THOMAZ, L. B. |
Afiliação: |
Thábata Teixeira Brito, Incaper; Bruce Francisco Pontes da Silva, Incaper; Pedro Henrique Bonfim Pantoja, Incaper; Hugo Ely dos Anjos Ramos, Incaper; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper; Ivaniel Fôro Maia, Incaper; Ludmila Bergamini Thomaz, Embrapa Café/Incaper. |
Título: |
Análise climática do trimestre janeiro a março de 2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Climatológico Trimestral do Espírito Santo, Vitória v. 2, n. 5, p. 5-26, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) vem investindo, desde 2005, em pesquisa e desenvolvimento no setor da meteorologia, continuamente buscando parcerias estaduais e nacionais no segmento. Essas parcerias têm permitido ao Instituto ampliar significativamente sua rede de monitoramento meteorológico. Dessa forma, o Espírito Santo conta hoje com uma rede de estações meteorológicas e pluviométricas com telemetria e um radar meteorológico. Com o apoio do Governo do Estado, o Incaper teve seu quadro funcional ampliado, contratando meteorologistas que atuam dedicados ao monitoramento e pesquisa no segmento, gerando informação para a sociedade capixaba. Entre os diversos produtos e informações relacionados à climatologia e agrometeorologia, o Instituto disponibiliza à sociedade mais esta publicação. O Boletim Climatológico Trimestral do Espírito Santo é elaborado pela equipe de meteorologia do Incaper, subordinada ao Departamento de Operações Técnicas (DOT), e tem como objetivo proporcionar aos setores produtivos que são afetados direta ou indiretamente pelo clima informações meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento desses setores no Estado do Espírito Santo.
Neste boletim, é apresentada uma síntese dos principais fenômenos meteorológicos ocorridos no primeiro trimestre de 2015, realizada uma discussão sobre o comportamento das chuvas e da temperatura no Espírito Santo, além de uma análise do status do balanço hídrico e da quantidade de água armazenada no solo, no Estado. O Boletim Climatológico Trimestral do Espírito Santo traz informações para que seus usuários possam extrair subsídios importantes que contribuam para o processo de tomada de decisão, uma vez que esta publicação é uma importante ferramenta no caso de seguro agrícola, monitoramento de secas agrícolas e de grande utilidade para o estabelecimento e direcionamento de políticas públicas ligadas à agricultura, além de apoiar a pesquisa. MenosO Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) vem investindo, desde 2005, em pesquisa e desenvolvimento no setor da meteorologia, continuamente buscando parcerias estaduais e nacionais no segmento. Essas parcerias têm permitido ao Instituto ampliar significativamente sua rede de monitoramento meteorológico. Dessa forma, o Espírito Santo conta hoje com uma rede de estações meteorológicas e pluviométricas com telemetria e um radar meteorológico. Com o apoio do Governo do Estado, o Incaper teve seu quadro funcional ampliado, contratando meteorologistas que atuam dedicados ao monitoramento e pesquisa no segmento, gerando informação para a sociedade capixaba. Entre os diversos produtos e informações relacionados à climatologia e agrometeorologia, o Instituto disponibiliza à sociedade mais esta publicação. O Boletim Climatológico Trimestral do Espírito Santo é elaborado pela equipe de meteorologia do Incaper, subordinada ao Departamento de Operações Técnicas (DOT), e tem como objetivo proporcionar aos setores produtivos que são afetados direta ou indiretamente pelo clima informações meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento desses setores no Estado do Espírito Santo.
Neste boletim, é apresentada uma síntese dos principais fenômenos meteorológicos ocorridos no primeiro trimestre de 2015, realizada uma discussão sobre o comportamento das chuvas e da temperatura no Espírito Santo, além de uma análise do status do balanço hí... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água; Balanço hídrico; Clima; Espírito Santo (Estado); Meteorologia; Precipitação; Solo; Temperatura máxima; Temperatura média; Temperatura mínima. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/1959/1/Boletim-Climatologico-Trimestral-n05-2016-final.pdf
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Marc: |
LEADER 02954naa a2200313 a 4500 001 1011022 005 2016-06-16 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRITO, T. T. 245 $aAnálise climática do trimestre janeiro a março de 2016.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) vem investindo, desde 2005, em pesquisa e desenvolvimento no setor da meteorologia, continuamente buscando parcerias estaduais e nacionais no segmento. Essas parcerias têm permitido ao Instituto ampliar significativamente sua rede de monitoramento meteorológico. Dessa forma, o Espírito Santo conta hoje com uma rede de estações meteorológicas e pluviométricas com telemetria e um radar meteorológico. Com o apoio do Governo do Estado, o Incaper teve seu quadro funcional ampliado, contratando meteorologistas que atuam dedicados ao monitoramento e pesquisa no segmento, gerando informação para a sociedade capixaba. Entre os diversos produtos e informações relacionados à climatologia e agrometeorologia, o Instituto disponibiliza à sociedade mais esta publicação. O Boletim Climatológico Trimestral do Espírito Santo é elaborado pela equipe de meteorologia do Incaper, subordinada ao Departamento de Operações Técnicas (DOT), e tem como objetivo proporcionar aos setores produtivos que são afetados direta ou indiretamente pelo clima informações meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento desses setores no Estado do Espírito Santo. Neste boletim, é apresentada uma síntese dos principais fenômenos meteorológicos ocorridos no primeiro trimestre de 2015, realizada uma discussão sobre o comportamento das chuvas e da temperatura no Espírito Santo, além de uma análise do status do balanço hídrico e da quantidade de água armazenada no solo, no Estado. O Boletim Climatológico Trimestral do Espírito Santo traz informações para que seus usuários possam extrair subsídios importantes que contribuam para o processo de tomada de decisão, uma vez que esta publicação é uma importante ferramenta no caso de seguro agrícola, monitoramento de secas agrícolas e de grande utilidade para o estabelecimento e direcionamento de políticas públicas ligadas à agricultura, além de apoiar a pesquisa. 653 $aÁgua 653 $aBalanço hídrico 653 $aClima 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMeteorologia 653 $aPrecipitação 653 $aSolo 653 $aTemperatura máxima 653 $aTemperatura média 653 $aTemperatura mínima 700 1 $aPONTES DA SILVA, B. F. 700 1 $aPANTOJA, P. H. B. 700 1 $aRAMOS, H. E. dos A. 700 1 $aSILVA, J. G. F. da. 700 1 $aMAIA, I. F. 700 1 $aTHOMAZ, L. B. 773 $tBoletim Climatológico Trimestral do Espírito Santo, Vitória$gv. 2, n. 5, p. 5-26, 2016.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/01/2015 |
Data da última atualização: |
14/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
- - - |
Autoria: |
PEDRALLI, G.; CARMO, C. A. S. do.; CEREDA, M.; PUIATTI, M. |
Afiliação: |
Gilberto Pedralli; Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Marney Cereda; Mário Puiatti. |
Título: |
Uso de nomes populares para as espécies de Araceae e Dioscoreaceae no Brasil. |
Título original: |
Use of common names of Araceae and Dioscoreaceae species in Brazil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 20, n. 4, 2002 . |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Artigo convidado. |
Conteúdo: |
A origem dos nomes vulgares das espécies muitas vezes é obscura ou mesmo impossível de ser identificada. Face à semelhança que apresentam alguns tipos de sistema subterrâneo de Dioscorea com aqueles das espécies de Colocasia, observa-se em muitos trabalhos publicados na literatura brasileira uma certa confusão na terminologia usada para definir estruturas principalmente em algumas espécies de "inhame" e "cará". A padronização no Brasil da nomenclatura das estruturas subterrâneas destas hortaliças, à luz dos "Códigos Internacionais de Nomenclatura Botânica e das Plantas Cultivadas", permitirá melhor entendimento para pesquisadores, extensionistas, sociedades civis organizadas, importadores, produtores, comerciantes e consumidores, na identificação das espécies cultivadas de cada família botânica e na interpretação das informações.
The origin of common names of species is sometimes obscure or even impossible to trace. Some species of Dioscorea and Colocasia presented similar underground organs and in works published in Brazilian literature we find certain confusion in the definition of the terminology of these structures. This happens especially in the case of certain species of "inhame" and "cara". The standardization in Brazil of the nomenclature of underground organs of these vegetables under the rules of the "International Codes of Botanical Nomenclature and Cultivated Plants" will permit a better understanding to researchers, farmers, organized civil societies, producers, tradesman and consumers, in order to promote the identification of cultivated species of each botanical family and interpretation of the information. MenosA origem dos nomes vulgares das espécies muitas vezes é obscura ou mesmo impossível de ser identificada. Face à semelhança que apresentam alguns tipos de sistema subterrâneo de Dioscorea com aqueles das espécies de Colocasia, observa-se em muitos trabalhos publicados na literatura brasileira uma certa confusão na terminologia usada para definir estruturas principalmente em algumas espécies de "inhame" e "cará". A padronização no Brasil da nomenclatura das estruturas subterrâneas destas hortaliças, à luz dos "Códigos Internacionais de Nomenclatura Botânica e das Plantas Cultivadas", permitirá melhor entendimento para pesquisadores, extensionistas, sociedades civis organizadas, importadores, produtores, comerciantes e consumidores, na identificação das espécies cultivadas de cada família botânica e na interpretação das informações.
The origin of common names of species is sometimes obscure or even impossible to trace. Some species of Dioscorea and Colocasia presented similar underground organs and in works published in Brazilian literature we find certain confusion in the definition of the terminology of these structures. This happens especially in the case of certain species of "inhame" and "cara". The standardization in Brazil of the nomenclature of underground organs of these vegetables under the rules of the "International Codes of Botanical Nomenclature and Cultivated Plants" will permit a better understanding to researchers, farmers, organized civil societies, producers... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cará; Colocasia; Dioscorea; Inhame; Taro. |
Thesaurus NAL: |
Colocasia; Dioscorea; Igname; Taro; Yam. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/567/1/14485.pdf
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Marc: |
LEADER 02488naa a2200301 a 4500 001 1004935 005 2015-01-14 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDRALLI, G. 240 $aUse of common names of Araceae and Dioscoreaceae species in Brazil. 245 $aUso de nomes populares para as espécies de Araceae e Dioscoreaceae no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2002 500 $aArtigo convidado. 520 $aA origem dos nomes vulgares das espécies muitas vezes é obscura ou mesmo impossível de ser identificada. Face à semelhança que apresentam alguns tipos de sistema subterrâneo de Dioscorea com aqueles das espécies de Colocasia, observa-se em muitos trabalhos publicados na literatura brasileira uma certa confusão na terminologia usada para definir estruturas principalmente em algumas espécies de "inhame" e "cará". A padronização no Brasil da nomenclatura das estruturas subterrâneas destas hortaliças, à luz dos "Códigos Internacionais de Nomenclatura Botânica e das Plantas Cultivadas", permitirá melhor entendimento para pesquisadores, extensionistas, sociedades civis organizadas, importadores, produtores, comerciantes e consumidores, na identificação das espécies cultivadas de cada família botânica e na interpretação das informações. The origin of common names of species is sometimes obscure or even impossible to trace. Some species of Dioscorea and Colocasia presented similar underground organs and in works published in Brazilian literature we find certain confusion in the definition of the terminology of these structures. This happens especially in the case of certain species of "inhame" and "cara". The standardization in Brazil of the nomenclature of underground organs of these vegetables under the rules of the "International Codes of Botanical Nomenclature and Cultivated Plants" will permit a better understanding to researchers, farmers, organized civil societies, producers, tradesman and consumers, in order to promote the identification of cultivated species of each botanical family and interpretation of the information. 650 $aColocasia 650 $aDioscorea 650 $aIgname 650 $aTaro 650 $aYam 653 $aCará 653 $aColocasia 653 $aDioscorea 653 $aInhame 653 $aTaro 700 1 $aCARMO, C. A. S. do. 700 1 $aCEREDA, M. 700 1 $aPUIATTI, M. 773 $tHorticultura Brasileira$gv. 20, n. 4, 2002 .
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